As vezes precisamos ser historiadores de nós mesmos, isto é, colocarmos nossas experiências de vida, ou seja, nosso passado, como um objeto a ser estudado por nos mesmoss. Para que isso seja possível, precisamos escolher o fato que vamos analisar, estudar as fontes, escolher o tema que vamos abordar e qual a metodologia a ser usada. Neste caso, penso que a teoria na qual o historiador não pode deixar com que seu conhecimento interfira na sua pesquisa é a melhor opção. No entanto, há teorias que dizem que isto é impossível.
O fato a ser pesquisado será uma surra. Fonte, minhas memórias. Período histórico, aproximadamente, dos três aos dezesseis anos, as físicas, as psicológicas impossível definir o período. Metodologia, a marxista, para pensar que é luta de classes. Agora vamos começar a olhar o fato, como se estivéssemos do lado de fora de uma sala com vidros espelhados, que só quem está de fora vê o que acontece dentro e quem está dentro não pode ver quem está do lado de fora.
Dentro da sala está uma criança, adolescente ou jovem e um adulto. Este adulto tem em suas mãos um "objeto disciplinador" e para que serve este objeto? serve para "ensinar" que o que se fez de errado, nunca mais deverá se repitir. O objeto é um cinto, um galho de árvore, denominado "vara" ou simplesmente as mãos. Salientamos que, ERRO, não é algo permitido àquele ser humano, aquele que será "disciplinado". Então, este não poderá esquecer que ERROS não podem ser cometidos.
A disciplina começa...o adulto, com o "objeto disciplinador" levanta-o e deixa cair sobre o corpo daquela pessoa que está num canto da sala, acuado, como um animal, implorando..."não, por favor!!!" Observemos a cena: Cada vez, que o "objeto disciplinador" toca a pele, os músculos se contraem, as lágrimas escorrem pelo rosta, mas chorar, também não é permito, os dentes suportam a dor, mas nada lhe é dado para morder, o sangue se desloca para a pele...e, assim, segue...até que o adulto ofegante...sem forças para prosseguir chega a conclusão que por hoje basta! Mas, amanhã e depois de amanhã haverá mais....fiquem observando, a mesma cena, quase todos os dias, por semanas, por meses e por anos....
Agora, voltemos ao presente, vejam a mesma cena...só que ao invés de uma surra um abraço, com as mesmas pessoas como atores...
Alguns pensadores, defendem que o passado não existe, é somente uma representação. Quem derá fosse!
Obs.: Não corrigi este texto, porque ele é a representação no presente de um abraço!
O fato a ser pesquisado será uma surra. Fonte, minhas memórias. Período histórico, aproximadamente, dos três aos dezesseis anos, as físicas, as psicológicas impossível definir o período. Metodologia, a marxista, para pensar que é luta de classes. Agora vamos começar a olhar o fato, como se estivéssemos do lado de fora de uma sala com vidros espelhados, que só quem está de fora vê o que acontece dentro e quem está dentro não pode ver quem está do lado de fora.
Dentro da sala está uma criança, adolescente ou jovem e um adulto. Este adulto tem em suas mãos um "objeto disciplinador" e para que serve este objeto? serve para "ensinar" que o que se fez de errado, nunca mais deverá se repitir. O objeto é um cinto, um galho de árvore, denominado "vara" ou simplesmente as mãos. Salientamos que, ERRO, não é algo permitido àquele ser humano, aquele que será "disciplinado". Então, este não poderá esquecer que ERROS não podem ser cometidos.
A disciplina começa...o adulto, com o "objeto disciplinador" levanta-o e deixa cair sobre o corpo daquela pessoa que está num canto da sala, acuado, como um animal, implorando..."não, por favor!!!" Observemos a cena: Cada vez, que o "objeto disciplinador" toca a pele, os músculos se contraem, as lágrimas escorrem pelo rosta, mas chorar, também não é permito, os dentes suportam a dor, mas nada lhe é dado para morder, o sangue se desloca para a pele...e, assim, segue...até que o adulto ofegante...sem forças para prosseguir chega a conclusão que por hoje basta! Mas, amanhã e depois de amanhã haverá mais....fiquem observando, a mesma cena, quase todos os dias, por semanas, por meses e por anos....
Agora, voltemos ao presente, vejam a mesma cena...só que ao invés de uma surra um abraço, com as mesmas pessoas como atores...
Alguns pensadores, defendem que o passado não existe, é somente uma representação. Quem derá fosse!
Obs.: Não corrigi este texto, porque ele é a representação no presente de um abraço!